Os primeiros lugares são ocupados pela Colômbia (85% da população), as Fiji (82%), Arábia Saudita (82%), o Azerbaijão (81%), o Vietnã (81%), a Argentina e o Panamá (79%).
É de notar que os moradores da Rússia se sentem tanto felizes como os brasileiros: o índice da felicidade russo é de 50% e o do Brasil é de 54%.
Os países mais infelizes são a Tunísia (7%), Grécia (9%) e Afeganistão (14%). Já o Iraque registrou um índice negativo (-12%).
Além disso, há um grupo dos países cujos cidadãos se sentem indiferentes; um grupo é composto, na maioria, por países europeus: na Bulgária há 47% deles, na França – 49%, na Itália – 43%.
Então, considerando os índices regionais, o dos BRICS supera o do G7 em quase 1,5 vezes – 59% e 42%, respetivamente.
Os resultados mostram que o nível de renda não influi sobre o sentimento da felicidade. As nações mais felizes moram com uma renda inferior a 20 mil dólares por ano por pessoa. No entanto, o clube dos “felizes e ricos” é composto pela Finlândia, Islândia, Canadá, Dinamarca e Países Baixos. Ao mesmo tempo, os EUA, Alemanha, Grã-Bretanha (em todos os países o índice é menos de 50%) contradizem esta ligação e provam que a felicidade não é o dinheiro.