“Instalamos [sistemas] PAC-3 na zona de Ichigaya de Tóquio, bem como nas bases Asaka (na fronteira administrativa de Tóquio e a prefeitura de Saitama) e Narashino (na prefeitura de Tiba)”, disse Nakatani.
Segundo ele, a Coreia do Norte não informou sobre os planos de lançar mísseis “mas não pode ser excluída a hipótese de ações provocatórias, inclusive lançamentos de mísseis”.
Na semana passada, a agência noticiosa japonesa Kyodo informou que os dados de satélite mostram que Pyongyang se prepara para lançar em breve um míssil balístico do cosmódromo em Sohae. Neste contexto, o ministro da Defesa japonês ordenou eliminar o míssil norte-coreano se este vier a ameaçar o seu país.
Em 6 de janeiro, a Coreia do Norte anunciou ter realizado o primeiro teste de uma bomba de hidrogênio. A comunidade internacional, inclusive as potências nucleares, condenaram as ações de Pyongyang, tendo expressado a sua preocupação sobre um provável agravamento da situação na região. Um leque de especialistas internacionais duvidou de que a Coreia do Norte tenha de fato testado uma bomba de hidrogênio.