Mais cedo nesta semana o jornal israelense Haaretz relatou que a Rússia tinha assegurado as autoridades israelenses que não forneceria armamentos ao grupo libanês, considerado uma organização terrorista.
“Acho que tais acordos são uma coisa normal. Quando acreditamos que o Hezbollah representa uma ameaça terrorista aos residentes de Israel, assumimos que um país amigável não fornecerá armas para eles, armas essas que podem ameaçar os nossos cidadãos”, disse Heifetz à RIA Novosti.
Segundo o embaixador, o acordo formal ainda deve ser negociado.
“Se eles [os acordos] ainda não existem, podem ser alcançados. Existe uma linha telefónica especial entre o primeiro-ministro [israelense] e o presidente [russo], não acho que seja um problema”, disse.