De acordo com Ilze Petersone-Godmane, secretária do ministério, Riga enviou representantes para negociar diretamente com os refugiados que se encontram na Grécia, mas nenhum deles concordou com a realocação.
"Nós não sabemos quando a primeira pessoa que concordaria em ir para a Letônia vai aparecer", disse Godmane, acrescentando que o seu governo não pode forçar os imigrantes a ir para um lugar que eles não querem.
No final de janeiro, a vice-diretora do Escritório de Assuntos de Imigração e Cidadania da Letônia, Maira Roze, informou que os dez primeiros refugiados deveriam chegar ao país na segunda semana de fevereiro e que outros 30 serão acolhidos em março. Mas, até o momento, ninguém se candidatou.