"Em 4 de dezembro, o Grupo de Trabalho sobre Detenção Arbitrária da ONU adotou Opinião No. 54/2015 que considera que Julian Assange foi detido de forma arbitrária pelos governos da Suécia e do Reino Unido", diz-se na declaração do grupo de especialistas da ONU.
Press release: Julian #Assange's arbitrary detention is the "result of legal action against him by both Governments" https://t.co/8R2KZdaDed
— UN Human Rights (@UNHumanRights) 5 февраля 2016
Além disso, o Grupo de Trabalho afirmou que "a privação de liberdade de Assange deve ser cessada, a sua inviolabilidade pessoal e o direito à liberdade de deslocamento devem ser respeitas e qoe deve ter o direito à compensação".
Entretanto, recomendações do Grupo não são obrigatórias.
Entre outras coisas, o site WikiLeaks divulgou, neste ano, documentos que comprovam que os acordos TiSA, TPP e TTIP, de cooperação econômica internacional, propugnados pelos EUA, prejudicarão as economias mundiais em uma tentativa de subjugá-las ao domínio dos Estados Unidos.
Em 2010, as autoridades suecas formalizaram acusações contra Assange por coerção sexual e estupro. Desde 2012, o fundador do WikiLeaks reside na embaixada do Equador em Londres para evitar extradição por autoridades suecas aos Estados Unidos, onde pode encarar processos criminais por espionagem e publicação de milhares de páginas de documentos confidenciais.