Segundo Ryabkov, tais conversas são impossíveis. Primeiro porque a Rússia já reduziu seu arsenal nuclear aos níveis da década de 1950 do início dos anos 60; e segundo porque os EUA continuam suas ações de desestabilização ao desenvolverem um sistema de defesa de mísseis global e um programa de não-ataque nuclear para desarmar forças nucleares.
“A terceira questão que vale a pena mencionar no contexto dos ‘lembretes’ de Washington, é a completa ausência de lógica política e bom senso nas propostas para ‘desarmar’ quando o atual governo americano vem fazendo esforços para minar o potencial de defesa e da indústria militar da Rússia por meio de uma política de sanções de longa data”, disse Ryabkov à RIA Novosti.
O vice-ministro disse ainda que o retorno às negociações para desarmamento só seria possível se as preocupações e prioridades russas fossem levadas em consideração.