"Depende da parte egípcia. Quando forem criadas as condições necessárias para cumprir as exigências de segurança, vamos verificar, nos certificar e, em seguida, retomar os voos imediatamente", disse o ministro, Maxim Sokolov, a repórteres.
Em 31 de outubro de 2015, um Airbus A321 russo que fazia um voo entre o resort egípcio de Sharm el-Sheikh e São Petersburgo, caiu na península do Sinai. Todas 224 pessoas a bordo do avião morreram. O acidente tornou-se o maior desastre da aviação civil na história da Rússia. O grupo terrorista Daesh, proibido na Rússia, assumiu a responsabilidade pelo acidente.
Uns dias depois da catástrofe, Moscou suspendeu todos os voos de passageiros entre a Rússia e o Egipto para garantir a segurança dos seus cidadãos.