«A nossa postura é que a campanha atual precisa de forças terrestres», cita a agência Reuters as palavras do chanceler do país, Anwar Qarqash, «Falamos de forças militares que vão liderar o avanço no terreno e daqueles que as vão apoiar».
No entanto, o ministro notou que «não se trata dos milhares de militares» e que o acordo dos EUA é uma condição necessária para as ações por parte dos Emirados Árabes Unidos.
Na quinta-feira (4) o conselheiro do Ministério da Defesa saudita, Ahmed Asser, disse que a Arábia Saudita expressou a sua vontade de enviar tropas à Síria com a condição de a missão ser coordenada com a coalizão liderada pelos EUA. Mais tarde, o canal televisivo CNN comunicou que Riad e os seus aliados já estão preparando até 150 mil militares para uma possível operação na Síria.