Entre as declarações mais importantes do ministro, há a afirmação do desejo de Israel de ajudar na invetigação da queda do Airbus A321 russo sobre a península do Sinai, acontecida em 31 de outubro de 2015.
Aquele acidente matou 224 pessoas, inclusive 25 crianças e sete membros da tripulação. O avião, pertencente à empresa russa Kogalymavia (conhecida no mercado como Metrojet), tinha partido da cidade balneária de Sharm el-Sheikh e caíu no meio da península. Entre as versões investigadas sempre houve a do terrorismo, mas nenhuma das versões teve provas contundentes até o momento.
Mais cedo nesta segunda-feira (8), o embaixador da Rússia no Egito, Sergei Kirpichenko, disse que há "novas informações" que podem provar que a queda foi o resultado de um atentado terrorista.
Comentando a possibilidade de retomada da comunicação aérea entre a Rússia e o Egito, o embaixador disse que isso depende do resultado da investifação. O mesmo está previsto para dentro de um ano. Até então, as autoridades egípcias podem permitir que especialistas russos estejam presentes nos aeroportos do país durante procedimentos de segurança e exame de passageiros.