A agência sul-coreana Yonhap citou fontes militares segundo as quais alguns dos componentes do míssil podiam alegadamente ser provenientes da Rússia.
Rogozin, responsável no governo pelo ramo espacial, disse ao jornal russo Kommersant que a informação sobre a exportação da tecnologia a Pyongyang é “um disparate e asneira absoluta que não corresponde nem minimamente à realidade”.
“Observamos completamente o regime de não-proliferação das tecnologias de mísseis, a comissão sob a minha chefia nunca solicitaria tal permissão para a Coreia do Norte”, afirmou o vice-ministro.
O representante oficial da agência espacial russa Roscosmos, Igor Burenkov, confirmou as suas palavras à edição.
No domingo o Ministério das Relações Exteriores condenou as ações da Coreia do Norte, já que são uma violação das teses da resolução do Conselho de Segurança da ONU e podem levar a um agravamento sério da situação na península Coreana e no nordeste da Ásia em geral.