“Esperamos vir a estar novamente sentados como parceiros a uma grande mesa de negociações no grupo G8 e usá-lo como fórum para dialogar sobre importantes assuntos internacionais”.
Outrora, a Alemanha manifestou-se no G7 a favor de aceitar a Rússia no grupo, em resultado foi formado o G8.
“A Alemanha manifestou-se a favor disso porque, em primeiro lugar, consideramos que a Rússia desempenha um grande papel internacional. Entretanto, por outro lado, foi resultado da nossa percepção de que, nas relações internacionais, devemos sempre tomar em conta os interesses da Rússia”.
Segundo o embaixador alemão, apesar do conflito ucraniano, há muitos aspetos positivos nas relações bilaterais entre a Alemanha e a Rússia como a cooperação nas áreas do comércio, ciência, cultura e outras.
As hostilidades deixaram mais de nove mil mortos e 20.700 feridos, segundo números da ONU.
Atualmente, está em vigor na região um cessar-fogo acordado pelo Grupo de Contato Trilateral (Rússia, Ucrânia e OSCE) com o objetivo de solucionar a crise, mas os dois lados do conflito denunciam violações regularmente.