Segundo o serviço de imprensa do Conselho da União Europeia, Lukashenko não se encontra entre as quatro pessoas que ainda permanecem sob sanções.
Após a denúncia de violações de direitos humanos na Bielorrússia, a União Europeia ampliou, em 2012, as sanções introduzidas em dezembro de 2010, contra o país, em particular restringindo a entrada de funcionários bielorrussos para o território da União Europeia, e estabeleuceu a condição de facilitar a libertação de todos os "presos políticos".
Minsk, por sua vez, alegou que não existem presos políticos no país. Após a libertação de um número de prisioneiros e a realização de eleições presidenciais no país, a UE decidiu abrandar consideravelmente o regime de sanções, ao mesmo tempo em que estendeu as sanções em quatro meses a quatro pessoas, consideradas pela União Europeia responsáveis pelo desaparecimento de pessoas.