No início de janeiro, o assessor adjunto dos presidente para Segurança Nacional, Ben Rhodes, informou que a Casa Branca tomaria uma decisão sobre a visita do presidente Obama à Cuba em um prazo de dois meses.
Em dezembro, a Casa Branca anunciou uma “iniciativa histórica” no sentido de melhorar as relações bilaterais com Cuba, que incluiria a retomada das relações diplomáticas, rompidas em 1961, a aumento dos investimentos e do comércio, retirada das proibições de viagens e a liberação dos cartões de crédito norte-americanos em território cubano. No entanto, ainda na mesma ocasião, a Casa Branca ressaltou que as sanções do Congresso dos Estados Unidos contra Havana dificilmente seriam retiradas, apesar das intenções da presidência.