Solicitado a explicar se pretendia continuar no poder pela próxima década, Assad declarou que “não me importo com minha presença no poder.”
“Para mim, se o povo sírio me quiser no poder, então estarei; e se não, então não estarei. Se não puder ajudar meu país, então devo sair imediatamente”, ressaltou.
A perspectiva de uma trégua na Síria ressurgiu no sábado após uma fonte de um grupo de oposição formado após as conversas em Moscou e no Cairo declarar à RIA Novosti que Rússia e Estados Unidos haviam preparado um documento sobre o “fim de hostilidades” que entrará em vigor logo após sua aprovação.
Mais tarde, o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, e o secretário de Estado americano, John Kerry, explicaram que ainda não houve acordo sobre o documento.