Eles calcularam como explodir um asteroide de 200 metros de diâmetro usando energia nuclear ao mesmo tempo se assegurando que os fragmentos perigosos do asteroide destruído não atinjam a Terra.
"Vale a pena usar o método que nós oferecemos para destruir ameaças espaciais quando é impossível eliminar o objeto de outra maneira mais suave ou pode ser usado para destruir objetos que constantemente se evolvem ao redor da Terra," explicou Tatiana Galushina, a pesquisadora da Universidade.
"As medidas preventivas previamente propostas visaram destruir um asteroide que está se aproximando ao nosso planeta mas poderia ter efeito catastrófico se a multidão de restos muito radioativos atingem a Terra".
Por razão de que tais asteroides geralmente aproximam o nosso planeta várias vezes os cientistas propõem explodi-los na sua via embora da Terra.
"Já que um míssil atinge o asteroide na parte de trás, quase todos os seus fragmentos após a destruição vão voando para frente. Deste modo, as órbitas dos fragmentos irão divergir significativamente da órbita do asteroide. Durante dez anos após a explosão um número pequeno de fragmentes atingirá a Terra, com a sua radioatividade significativamente diminuída durante este tempo", explicou a cientista russa.
Os cientistas também não esqueceram-se de que explosões nucleares são proibidos pelo direito internacional, e as exceções só podem ser feitas em caso da ameaça real à humanidade.
Uma das possíveis ameaças pode ser apresentada pelo asteroide 99942 Apophis. Mas, segundo estimativas, ele atualmente tem menos de um chance em 45.000 para apresentar ameaça à Terra em 13 de abril de 2036 e tem o chance de 2,7% de afetar o nosso planeta em 2029.