“A nossa guerra diz respeito à independência do nosso país” – disse Assad.
Nas suas palavras, outros países, “antes de tudo o Ocidente, a Arábia Saudita e o Qatar, querem derrubar o governo e o presidente, destruir o Estado e fazer da Síria um país cindido pelo fator religioso, como o Líbano e o Iraque”.
“A constituição é hoje um símbolo de união e soberania, o símbolo de um Estado independente. Nós devemos nos manter à constituição… inclusive na questão das eleições” – acrescentou Assad.
Em 22 de fevereiro os EUA e a Rússia emitiram uma declaração conjunta propondo um cessar-fogo entre as forças do governo e a oposição armada na Síria. A trégua, que entrou em vigor em 27 de fevereiro, não se aplica ao Daesh (Estado Islâmico), à Frente al-Nusra e a outras organizações atuantes do país e consideradas terroristas pela ONU, que continuam sendo combatidas pelo exército regular sírio e por forças internacionais.