“O objetivo das sanções é proteger a Crimeia, exercendo pressão sobre a Rússia para que ponha fim à ocupação e devolva a península à Ucrânia”, disse Tefft na página no Facebook da embaixada norte-americana na Rússia.
A Crimeia tornou-se de novo uma região russa depois de um referendo realizado ali em março de 2014, no qual a maioria dos habitantes da península votou a favor da reintegração na Rússia. As autoridades da Crimeia realizaram o referendo depois do golpe de Estado na Ucrânia de fevereiro de 2014, quando políticos solidários com as forças nacionalistas e russófobas chegaram ao poder. A Ucrânia ainda considera a Crimeia parte do seu território. O Ministério das Relações Exteriores russo declarou repetidamente que os habitantes da Crimeia votaram pela reintegração com a Rússia, o que plenamente corresponde ao direito internacional e à Carta da ONU e que a Rússia respeita esta escolha. Esta decisão é a realidade que deve ser tida em conta.