A ordem de prisão preventiva foi emitida pelo juiz Marcel Maia Montalvão, da comarca criminal de Lagarto, em Sergipe. Mas, nesta quarta-feira, as autoridades tiveram que libertar o executivo após o desembargador Ruy Pinheiro considerar a medida uma "coação ilegal".
"A prisão de Diego foi uma medida extrema e desproporcional e estamos felizes que o tribunal de Sergipe tenha emitido uma decisão ordenando sua libertação", declarou nesta quarta-feira um porta-voz do Facebook, citado pela agência AFP. "Deter uma pessoa que não tem nenhuma relação com uma investigação em andamento é uma medida arbitrária e nos preocupam os efeitos desta decisão para as pessoas e a inovação no Brasil. Continuamos à disposição para responder a qualquer pergunta que as autoridades brasileiras tiverem", acrescentou.