A manifestação foi também a do poder físico dos deficientes, que reclamam da falta de atenção por parte do governo. Em 29 de fevereiro, um grupo de cadeirantes ficou suspendido em uma ponte de Cochabamba exigindo o dobro do subsídio mensal, para que atinja os 500 bolivarianos (cerca de 281 reais). Esta ação foi repetida em 3 de março.
Vários dos manifestantes pertencem aos grupos Akiperdis (Associação Kanata Integral de Pessoas com Deficiência) e Sindicato 4 de Mayo Educação Vial. De acordo com os deficientes, citados pelo jornal Los Tiempos, eles passaram um mês sem ser atendidos nem obter nenhum tipo resposta das autoridades.
Segundo o jornal mexicano Diario, a Bolívia tem cerca de 38 pessoas com deficiência permanente.