Foi relatado que nas cidades de Idlib e Damasco, por exemplo, foram sete violações, em Daraa e Homs houve quatro casos, e nas províncias de Latakia e El Kuneyro foram 5 atividades belicosas, entre outras. De acordo com Kuralenko, a situação mais difícil persiste na província de Aleppo, onde 13 casos de violações foram registradas.
De acordo com o representante das autoridades russas, em alguns casos, grupos armados de militantes operam a partir do território localizado na fronteira dos bairros, cujas coordenadas foram transferidas para o lado russo pelos parceiros dos EUA no final de fevereiro. Como é sabido, nesas áreas devem haver destacamentos, que acordaram o regime de cessar-fogo.
Kuralenko ainda observou que não houve ataques das forças aéreas da Rússia e da Síria sobre grupos armados que têm apoiado o fim das hostilidades.