Na última quinta-feira, o jornal Corriere della Sera mencionou um decreto secreto de Renzi, datado de 10 de fevereiro, segundo o qual 50 soldados italianos de forças especiais estavam prontos para se juntarem a colegas de EUA, Reino Unido e França na luta contra o Daesh na Líbia.
“A grande imprensa está tentando apresentar cenários de uma guerra italiana na Líbia que não correspondem à realidade”, disse Renzi, segundo a agência de notícias Ansa.
O primeiro-ministro italiano pediu uma solução “equilibrada e de longo prazo” para a instabilidade no país africano.
“Só assim será possível avaliar, baseado no pedido do governo legítimo, o nível da participação italiana. Em todo caso, isso exige os procedimentos organizacionais e parlamentares necessários”, ressaltou Renzi.