"Em 30 de janeiro de 2015, um total de 13 pessoas com ligações ao Daesh planejava sequestrar os líderes, incluindo o primeiro-ministro, o ministro do Interior e o ministro da Defesa”, disse Hamidi intervindo na câmara baixa do Parlamento da Malásia, citado pelo jornal The Star online.
O vice-primeiro-ministro sublinhou que no país não há grupos ligados ao Daesh, mas alguns cidadãos malaios são influenciados pela ideologia da organização terrorista e se submetem diretamente aos seus líderes, que estão na Síria e no Iraque.
Partes consideráveis da Síria e do Iraque são atualmente controladas pelo grupo Daesh, que é ilegal em muitos países, incluindo a Rússia. Os extremistas declararam um califado nos territórios sob o seu controlo. O grupo é considerado como uma das principais ameaças à segurança global.