O porta-voz do Pentágono, Peter Cook, revelou que a operação militar foi realizada em 4 de março, perto da cidade de Ash Shaddadi, na província síria de al-Hasakah. Não se sabe, no entanto, se o líder terrorista foi realmente eliminado.
“A possível eliminação de al-Shishani do campo de batalha trará consequências negativas sobre as capacidades de recrutamento de combatentes estrangeiros pelo Daesh, inclusive na Chechênia e na região do Cáucaso, bem como reduzirá as capacidades do Daesh em coordenar ataques a partir de áreas fortificadas em Al-Rakka na Síria e Mosul no Iraque” – disse Cook.
Nas palavras do porta-voz, os resultados do ataques aéreo estão sendo investigados pelo Pentágono.
“Al-Shishani [cujo nome verdadeiro é Tarhan Batirashvili] é um cidadão da Geórgia, que ocupava altos cargos militares no Daesh, incluindo o cargo de “ministro militar”. Ele é um comandante sênior do Daesh e membro do conselho localizado em Al-Rakka, na Síria” – explicou Cook.
Fontes de mídias internacionais chegaram a informar em diversas ocasiões, inclusive no ano passado, sobre a suposta eliminação ou prisão de al-Shashini. O Departamento de Estado dos EUA anunciou uma recompensa de 5 milhões de dólares por informações que levassem à sua captura.