"Buryakov se declarou culpado nesta manhã", disse Dearden. "Ele admitiu culpa em conspiração ao agir como agente não registrado".
Em janeiro de 2015, as autoridades norte-americanas prenderam Buryakov em Nova York por supostamente recolher informações confidenciais e recrutar agentes para trabalhar para a inteligência russa no exterior. Em 11 de fevereiro, ele se declarou inocente das acusações, e um julgamento foi marcado para o dia 4 de abril.
Outros dois russos, Igor Sporyshev e Victor Podobny, também foram indiciados no caso, mas não foram detidos porque já não vivem mais nos Estados Unidos.
Logo após o incidente, o diplomata russo Aleksandr Lukashevich acusou os EUA de deter cidadãos russos sem evidências, afirmando que a campanha de Washington contra Moscou teria como consequência a deterioração das relações bilaterais.