Nesta terça-feira (15), a ministra da Saúde da Rússia, Veronika Skvortsova, anunciou que o país destinou verbas para tratar a vacina 2.000 cidadãos da Guiné-Conakry.
Falando em uma conferência em Moscou, a ministra não mencionou o montante exato das verbas.
Mas precisou que os testes irão ser realizados no terceiro trimestre do ano na sede do Centro de Pesquisa e Diagnóstico Epidemiológico e Microbiológico, construído pela empresa russa Rusal no país africano.
A Guiné foi um dos países que mais sofreram do surto de ebola que começou em dezembro de 2013 e levou à morte de mais de 11.000 pessoas nesse país, na Libéria e na Serra Leoa. Casos separados registravam-se na Espanha e em outros países. O medo provocou pânico no Brasil e até na Rússia, quando uns pacientes com diagnósticos imprecisos foram colocados em quarentena com suspeita de ebola.