"Nós temos o chamado Projeto da Síria Democrática… Temos também uma comissão a preparar tudo para este projeto. Trata-se de todos os componentes dos povos do Curdistão sírio, no norte da Síria – os árabes, turcomanos, curdos sírios, todos juntos", disse Mohamed.
O chefe da representação do Curdistão sírio em Moscou disse que a decisão de federalização dos territórios controlados pelos curdos é uma resposta ao fato de os curdos não terem sido convidados às negociações sírias que estão decorrendo em Genebra.
O Partido de União Democrática dos curdos em Moscou confirmou que não se trata da separação da Síria, segundo a RIA Novosti.
O Curdistão sírio já tinha proclamado a autonomia, passando a ser governado pelo Conselho Supremo dos Curdos, órgão que o governo sírio não reconhece.
No Curdistão sírio moram cerca de 4,6 milhões de pessoas, dos quais 2,5 milhões são curdos.