“Ele [Obama] não irá se encontrar com Fidel Castro. Tal encontro não foi proposto nem por nós, nem pelos cubanos” – declarou à imprensa o vice-assessor do presidente dos EUA para assuntos de segurança nacional, Ben Rhodes.
Ele destacou ainda que a administração dos EUA considera o encontro entre Obama e Raúl Castro como ”adequado para a cooperação intergovernamental”.
Em dezembro, a Casa Branca anunciou uma “iniciativa histórica” no sentido de melhorar as relações bilaterais com Cuba, que incluiria a retomada das relações diplomáticas, rompidas em 1961, a aumento dos investimentos e do comércio, retirada das proibições de viagens e a liberação dos cartões de crédito norte-americanos em território cubano. No entanto, ainda na mesma ocasião, a Casa Branca ressaltou que as sanções do Congresso dos Estados Unidos contra Havana dificilmente seriam retiradas, apesar das intenções da presidência.