Salah Abdeslam queria se explodir no Stade de France

© REUTERS / VTMArmed Belgian police apprehend a suspect, in this still image taken from video, in Molenbeek, near Brussels, Belgium, March 18, 2016. Belgian-born Salah Abdeslam, one of the main suspects from November's Paris attacks, was arrested after a shootout with police in Brussels on Friday, the Belgian federal prosecutor's office said.
Armed Belgian police apprehend a suspect, in this still image taken from video, in Molenbeek, near Brussels, Belgium, March 18, 2016. Belgian-born Salah Abdeslam, one of the main suspects from November's Paris attacks, was arrested after a shootout with police in Brussels on Friday, the Belgian federal prosecutor's office said. - Sputnik Brasil
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Procurador público de Paris afirma que principal suspeito dos ataques de 13 de novembro, preso na última sexta-feira, finalmente cedeu, segundo informa o jornal Libération.

Operação especial em Molenbeek, nos arredores de Bruxelas - Sputnik Brasil
Cabeça dos atentados de Paris é preso na Bélgica
Salah Abdeslam, detido em Bruxelas, revelou aos investigadores belgas que queria se explodir no dia 13 de novembro, em Paris, no Stade de France, onde as seleções de França e Alemanha disputavam um amistoso de futebol. Abdeslam disse também que mudou de ideia e desistiu.

“Salah Abdeslam é um elemento-chave nos ataques em Paris, com um papel central na constituição dos fatos. Ele queria se explodir no Stade de France, mas mudou de ideia. Ele comprou detonadores em uma loja em Paris e peróxido de hidrogênio em outra loja”, disse o procurador François Molins em entrevista coletiva neste sábado.

Molins disse ainda que a prisão de Abdeslam é um avanço muito importante para a investigação. "As pesquisas continuam sem pausa, na França e na Bélgica", para identificar "todos os atores" dos ataques.

Sven Mary, advogado belga de Abdeslam, disse que seu cliente vem colaborando com a polícia local e que não deve ser entregue às autoridades francesas porque ainda há uma investigação belga a ser realizada. “Primeiro, analisaremos de o mandado de prisão europeu é legal e depois veremos.”


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