"O motivo dos crimes foi o ódio e hostilidade em relação ao grupo social de habitantes da região de Lugansk, bem como a todas as pessoas de expressão russa, em geral", diz-se na sentença.
Segundo o juiz, Savchenko integrou o batalhão Aydar por sua iniciativa pessoal com o objetivo de participar das ações militares no Sudeste da Ucrânia. Posteriormente, entrou em conluio com o comandante do batalhão, Sergei Melnichuk, a fim de utilizar peças de artilharia para lançar fogo contra os civis, inclusive os que não participavam das hostilidades, visando eliminá-los.
A leitura da sentença continua. Savchenko pode ser sentenciada a 25 anos de colônia penal — o prazo máximo a que uma mulher pode ser condenada na Rússia. Savchenko nega todas as acusações.