A Sputnik contatou a pasta para saber se foi alcançada uma trégua, anunciada pela mídia no domingo.
"Nada mudou, os combates continuam. Não há nenhuma trégua até o momento", frisou a fonte, que preferiu ficar anônima.
No domigo, vários jornais e emissoras da península Árabe divulgaram informações alegando que uma trégua teria sido assianda entre as forças do presidente do Iêmen, Abd Rabbo Mansour Hadi, e as forças dos rebeldes Houthis. O objetivo regime de cessar-fogo teria sido a visita do enviado especial das Nações Unidas para o Iêmen, Ismail Ould Abdel Salam.
Mais cedo, o secretário de imprensa do movimento Ansar Allah (que representa os Houthis), Muhammed Abdel Salam, tinha dito que as suas forças esavam mantendo negociações "ativamente" com a Arábia Saudita para pôr fim à guerra nesse país.
Há um ano, começava o conflito no Iêmen, com a fuga do presidente Hadi para a Arábia Saudita e a intervenção militar desse país (pedida por Hadi). A Arábia Saudita não era o único país a fazer hostilidades no vizinho. O Bahrein, os EAU, o Kuwait e o Qatar também manifestaram o seu desejo de explir os Houthis do país.