Em coletiva de imprensa informal com jornalistas nesta quarta-feira (23), o porta-voz também ressaltou que o material deve ser catalogado antes de ser tornado público. Depois que esta primeira fase for concluída – o que deve demorar alguns meses, segundo Lombardi – “será possível analisar os tempos e as condições para a consulta, de acordo com a Conferência Episcopal Argentina", acrescentou.
A ditadura militar argentina, instalada com um golpe há 40 anos, foi uma das mais violentas na segunda metade do século XX na América Latina.
Durante a sua visita oficial ao país, o presidente dos EUA, Barack Obama, também anunciou a abertura dos registros militares de inteligência norte-americana sobre a ditadura argentina.