Maamoun Abdulkarim referiu que isto provocou uma onda de otimismo, foi como “uma golfada de ar fresco no meio do deserto quente”.
No entanto, o museu de Palmira foi transformado em uma prisão pelos terroristas do Daesh por isso ainda não se conhece ainda o seu nível de destruição.
Segundo Maamoun Abdulkarim, o que ocorreu em Palmira é uma perda para toda a Humanidade e a civilização moderna.
“Hoje foi para nós, a diretoria, o dia mais feliz porque a cidade foi liberada dos terroristas e os monumentos da civilização de Palmira serão restaurados”, afirmou o funcionário, frisando que a diretoria conseguiu transportar centenas de objetos expostos no Museu de Palmira para locais seguros.
Palmira, situada na distância de 210 quilômetros de Damasco, é considerada a cidade chave para avançar para a «capital» do Daesh, Raqqa, no leste da Síria. A cidade esteve sob controle do Daesh desde maio de 2015. O grupo jihadista, o que é ilegal em muitos países, incluindo a Rússia, já destruiu uma parte da cidade antiga, que é Património Mundial da UNESCO.