“Esperamos por isso [solução da situação de Assange], esperamos e desejamos. Acho que vamos conseguir. Ele [Assange] sempre demonstrou a sua disposição para cooperar”, cita o portal TVN-Noticias as palavras de Garzón.
Assange foi detido em Londres, em dezembro de 2010, por solicitação dos órgãos de segurança suecos, que exigiram sua extradição para Suécia. Na Suécia, no verão de 2010, foram iniciadas investigações sobre o envolvimento de Assange em casos de violência sexual.
Julian Assange reside na embaixada do Equador desde 2012, ocasião em que solicitou asilo político às autoridade de Quito, por temer ser extraditado para os EUA pelas autoridades suecas, em função das suas atividades relacionadas ao site WikiLeaks.
Na opinião de Garzón, a posição da Grã-Bretanha e da Suécia, que se recusam a considerar a decisão do grupo de trabalho da ONU sobre detenção ilegal a favor de Assange, constitui violação dos direitos do seu cliente.