“Em 7-27 de março nos interesses das unidades do Exército governamental (da Síria) na região de Palmira, a Força Aeroespacial russa realizou cerca de 500 missões, durante as quais alvejou mais de 2 mil posições terroristas. Em resultado destes ataques foram eliminados principalmente instalações e posições de artilharia em todos os montes principais”, disse Rudskoy.
Rudskoy afirmou também que nenhum dos monumentos históricos de Palmira sofreu danos em resultado de atividades da aviação russa.
“Durante toda a operação os aviões da Força Aeroespacial russa realizaram ataques somente contra as instalações dos terroristas que tinham sido indicadas… As instalações mais importantes dos terroristas foram eliminadas usando munições de alta precisão, cujos alvos eram definidos a partir de terra no tempo real. Quero sublinhar que nenhum dos objetos históricos de Palmira sofreu danos em resultado de ações da Força Aeroespacial da Rússia”, disse Rudskoy.
No dia 22 de fevereiro, Rússia e Estados Unidos chegaram a um acordo para um cessar-fogo na Síria. O acordo entrou em vigor no dia 27 de fevereiro, mas não se aplica ao Daesh nem à Frente al-Nusra, grupos terroristas em ação no país.
O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou, em 14 de março de 2016, a retirada parcial das forças russas da República Árabe da Síria. A presença militar de Moscou começou em 30 de setembro de 2015, quando o parlamento russo aprovou o envio de um grupo da Força Aeroespacial, após um pedido de Bashar Assad. O governo de Damasco pediu a ajuda russa no combate aos grupos terroristas Daesh e Frente al-Nusra.