“Segundo as informações atuais, os combates contra as forças armadas do Azerbaijão mataram 18 militares armênios e feriram 35”, disse Sargsyan em um encontro do Conselho de Segurança nacional.
Sargsyan descreveu o embate como o maior conflito na região desde 1994, quando foi firmado um cessar-fogo, e culpou o Azerbaijão pelas hostilidades.
“Graças à ação rápida das forças armadas armênias, conseguimos não apenas controlar a situação, mas também causar danos consideráveis ao inimigo”, disse o presidente.
O presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, afirmou anteriormente que 12 militares de seu país morreram nos combates.
As tensões entre Armênia e Azerbaijão por causa da área montanhosa controlada pela Armênia começaram depois que os dois países se acusaram de terem violado o cessar-fogo acordado em 1994.
Em uma cúpula global em Washington, o presidente azerbaijano acusou a Armênia de estabelecer condições para “libertar” o que ele chamava de “território ocupado” e sugeriu que quatro resoluções do Conselho de Segurança da ONU sobre Nagorno-Karabakh estavam sendo observadas apenas no papel.