Durante uma entrevista coletiva em Tóquio, ele condenou Moscou mais uma vez de “ditadura militar e política”.
“Esperamos que o Japão e outros líderes do G7 deem um sinal nítido ao Kremlin. Fazemos tudo para alcançar a paz em Donbass, mesmo que estas medidas não sejam populares entre o povo”, ressaltou o presidente da Ucrânia.
Na terça-feira (6) Pyotr Poroshenko começou a sua visita ao Japão que preside neste ano o grupo G7 dos países desenvolvidos.
A agenda de Poroshenko no Japão inclui um encontro com o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe.
“O Japão é um parceiro poderoso e seguro da Ucrânia”, disse Poroshenko.
Ele espera que Abe tenha discussões importantes em Moscou sobre os acordos de Minsk.
“Eu confio no primeiro-ministro Abe”, disse ele ao responder a uma pergunta sobre a sua atitude à visita do ministro à Rússia.