O chefe do serviço de inteligência americano John Brennan declarou, por sua vez, que nem ele nem os seus subordinados poderiam cumprir tais ordens de políticos e realizar torturas, semelhante ao que foi feito, por exemplo, na prisão de Guantánamo.
"Eu não vou concordar em utilizar alguns desses métodos e táticas", disse.
O chefe da CIA partilhou a sua opinião na entrevista ao canal de TV americano NBC News, sublinhando que os seus colegas também se associam com estas suas palavras.
A declaração do chefe da inteligência americana foi feita após os candidatos à presidência dos EUA do Partido Republicano Donald Trump e Ted Cruz terem feito declarações sobre a conveniência de realizar torturas.
As torturas praticadas em Guantánamo incluíram, por exemplo, a “simulação de afogamento”, quando os suspeitos eram mergulhados violentamente e mantidos debaixo de água.