No último final de semana, o chefe de Estado dos EUA admitiu que uma das suas maiores falhas como presidente foi não ter apresentado um plano para a Líbia após a intervenção da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Obama names aftermath of Libya intervention his biggest mistake https://t.co/C1g66JsAss pic.twitter.com/s9G3NWCpVX
— RT Play (@rt_play) 12 апреля 2016 г.
"O presidente não hesitará em ordenar ações militares onde houver necessidade. Mesmo na Líbia, se for necessário tomar essa atitude ou proteger o povo americano e os nossos aliados", garantiu Earnest, explicando que a atividade norte-americana no país africano será em resposta à ameaça sofrida pelos Estados Unidos na região.
A derrubada de Muammar Kadhafi em 2011, por grupos extremistas islâmicos apoiados pelo Ocidente, mergulhou a Líbia em um estado de profunda instabilidade. Essa situação favoreceu o aparecimento e fortalecimento de inúmeros grupos terroristas, incluindo o Daesh, que tem realizado diversos ataques no país.