"O governo alemão não reconhecerá os resultados dessas eleições", disse ele a repórteres.
O diplomata acrescentou que "não é possível a realização de eleições livres e justas na situação em que o país está".
É a segunda vez que eleições parlamentares acontecem no país desde o início do conflito armado em 2011. Segundo a ONU, a guerra civil síria já causou mais de 250.000 mortes.
No mês passado, o ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid Muallem, declarou que as eleições parlamentares não teriam nenhum impacto sobre as negociações de paz em Genebra, realizadas com mediação das Nações Unidas.
Em 30 de março, o presidente do país, Bashar Assad, declarou à agência Sputnik que não esperava mudanças sérias no parlamento sírio após as eleições, mas confirmou que o voto significará que a Síria existe como um Estado apesar da presença de vários grupos terroristas no seu território.