"Nós também estamos lançando mais estudos para determinar se as crianças com microcefalia nascidas de mães infectadas com o vírus zika são apenas a ponta do iceberg de uma série de outros danos ao cérebro e problemas de desenvolvimento", afirmou Frieden.
"Embora uma importante pergunta sobre a causalidade tenha sido respondida, muitas questões permanecem. Respondê-las será o foco das pesquisas em curso para melhorar os esforços de prevenção, que no fim das contas podem ajudar a reduzir os efeitos de infecções com o vírus da Zika durante a gravidez", acrescentou.
O resultado da pesquisa da agência norte-americana confirma a suspeita já apontada anteriormente pelo Ministério da Saúde do Brasil, que contabilizou 1.113 casos de microcefalia em bebês no país.
Mais de 3.800 casos adicionais estão sendo investigados pelo país.