De acordo com a publicação, o ministro das Relações Exteriores saudita, Adel al-Jubeir, divulgou esta posição do seu país durante a visita a Washington em março do ano corrente. O diplomata sublinhou que a decisão pode abranger diferentes ativos e títulos, avaliados em cerca de 750 bilhões de dólares. Todos eles serão vendidos caso surja ameaça de seu congelamento por parte de tribunais americanos.
A administração do presidente atual dos EUA Barack Obama tinha realizado negociações com congressistas tentando os persuadir da necessidade de rejeitar o projeto de lei. Obama argumenta tal necessidade pelas possíveis consequências diplomáticas e econômicas que tal aprovação poderá implicar.
Saudi Arabia Warns Obama of Economic Fallout if Congress Passes 9/11 Bill.https://t.co/urEbWZCwdn pic.twitter.com/oMlcXFgl80
— Russian Market (@russian_market) 16 апреля 2016 г.
Além disso, o ex-senador americano Bob Graham, que tinha participado na investigação da tragédia ocorrida em Nova York em 2001, juntamente com a senadora do Estado de Nova York Kirsten Gillibrand, apelou o presidente Barack Obama para tornar públicas as últimas 28 páginas do relatório preparado em 2003 pela comissão do Congresso.
De acordo com o jornal britânico Independent, estas páginas podem mostrar que altos funcionários da Arábia Saudita estiveram diretamente envolvidos nos atentados.