Neste projeto participaram especialistas da Universidade de Berkley, Califórnia, da Universidade de Stanford e da Universidade de Michigan. No site do projeto Tsarbell.com é assinalado que o sino do Kremlin (chamado Tsar-Kolokol), fabricado em 1733 e com cerca de 200 toneladas, é o maior dos sinos que nunca chegou a tocar.
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— Lyanne Melendez (@LyanneMelendez) 15 апреля 2016 г.
O badalo do sino, ao embater em suas paredes internas, emite um som em resultado da deformação, devido à qual o ar em volta começa a vibrar. As ondas e a amplitude destas deformações é que definem o tom, o volume e o timbre do som do sino.
O método dos elementos finitos permite calcular como um objeto de determinado tamanho e material se deforma sob o influxo de ar.
Para atingir total exatidão, os cientistas recriaram o som dos sinos reais e compararam a simulação com a realidade.
Durante a Segunda Guerra Mundial cogitou-se derreter o sino para utilizar todo o bronze na produção de armas, mas isso acabou por não acontecer (e ainda bem).
Ambos – o sino e o canhão gigantescos — foram construídos nos tempos do Império Russo e dão uma ideia da grandeza do povo, do território e também da megalomania dos czares que governavam o país naqueles tempos.