A Corte Suprema Popular da China e a Promotoria Suprema Popular promulgaram conjuntamente o decreto suplementando o Código Penal revisado em 2015.
A execução pode ser substituída por reclusão perpétua sem direito a liberdade condicional, conforme a gravidade do caso.
O novo suplemento do Código Penal é também dirigido às pessoas que não reportaram informação sobre o suborno.
Ao assumir o cargo em 2013, o presidente chinês Xi Jinping lançou uma campanha contra a corrupção, orientada primeiramente contra altos funcionários do Partido Comunista, das Forças Armadas e das empresas estatais.