“O presidente saudou o fim dos combates no Iêmen. Ele e o príncipe herdeiro concordaram sobre a necessidade de uma urgente solução política do conflito pelas partes, de modo a impedir a atuação no Iêmen da Al-Qaeda na Península Arábica e do Estado Islâmico”, informou o comunicado da administração presidencial norte-americana.
“Em relação à Líbia, o presidente e o príncipe herdeiro concordaram que sobre a necessidade vital de concentrar o apoio internacional ao governo de união nacional e de impedir as ações de potenciais terceiras forças”, explicou a Casa Branca.
Na véspera, os EUA incluíram na lista de sanções o líder do autoproclamado segundo governo da Líbia, Khalifa al-Ghweil, que é acusado pelos Estados Unidos de impedir o processo de paz no país.
Na quinta-feira, Obama realizará negociações conjuntas em Riad com o Conselho de Cooperação de Estados Árabes do Golfo Pérsico (CCG).