O Dongfeng-41 é um míssil intercontinental balístico nuclear de combustível sólido e máquina móvel, que pode disparar de 6 a 10 ogivas múltiplas nucleares com direção independente, a uma distância de mais de 10 mil quilômetros.
O teste do míssil também coincidiu com a visita do secretário de Defesa dos EUA Ashton Carter ao porta-aviões estadunidense USS Stennis, que estava navegando no Mar da China Meridional na semana passada.
O lançamento do míssil chinês foi registrado pelos sistemas estadunidenses de posicionamento por satélite. A fonte não especificou onde foi feito o lançamento desta vez.
Antes o site havia informado: "As agências de inteligência dos EUA estimam que o DF-41 será capaz de portar até 10 mísseis de reentrada múltipla independentemente direcionados (MIRV), aumentando o estoque de ogivas de Pequim, que atualmente é formado por mísseis de uma ogiva e conta com cerca de 300 unidades."
中国再射东风-41洲际导弹 携带2分导式弹头
— 中文焦点新闻 (@cnfocus) 20 апреля 2016 г.
美《华盛顿自由灯塔报》网站4月19日报道,匿名美国国防部官员称,中国在今年4月1https://t.co/VOTXiymkec pic.twitter.com/0UQdVegG2s
A informação sobre o desenvolvimento do novo míssil balístico de terceira geração pela China apareceu pela primeira vez na imprensa em julho de 2014, quando os Estados Unidos publicaram um relatório sobre "As tendências na segurança e esfera militar".
De acordo com o relatório, a China estava melhorando o seu nível de armamentos e intensificando o seu treinamento militar, que era já na altura considerado por Washington como uma ameaça.