Ainda no início da sessão em que os recursos seriam julgados, os ministros decidiram adiar a análise, para a julgar em conjunto com outras duas ações que chegaram à Corte, e que também questionam a decisão de Mendes. As novas ações são de relatoria do ministro Teori Zavascki, que pediu mais tempo para analise.
Nesta tarde o STF julgaria os recursos da defesa de Luiz Inácio Lula da Silva e da Advocacia Geral da União contra a decisão do ministro Gilmar Mendes, que no dia 18 de março, atendeu a dois mandados de segurança protocolados pelo PSDB e pelo PPS e suspendeu a nomeação de Lula. Segundo o juiz, por entender que o ato administrativo da Dilma teve o objetivo de retirar a competência do juiz federal Sérgio Moro — responsável pelos processos da Operação Lava Jato — para julgá-lo e passar a tarefa ao Supremo, instância que julga ministros de Estado.