“Nós entendemos que temos oportunidades de formação e apoio de inteligência às forças locais, para que lutem contra o Estado Islâmico de forma mais eficaz e direta. Temos visto em conflitos passados que as tropas ocidentais não leva necessariamente à estabilidade a longo prazo e à resolução de conflitos”.
Segundo ele, a chave do sucesso é através das forças locais, que podem receber apoio a fim de ganhar de volta suas casas e suas terras.
"Este é o papel que o Canadá tem desempenhado no passado e que continuará a desempenhar no futuro", disse o primeiro-ministro.
O Canadá faz parte da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, que desde 2014 tem realizado ataques contra posições do Estado Islâmico na Síria e no Iraque.