"Eles darão apoio às forças locais em solo. A ideia é a de que eles não participem de combates diretos, eles não ficarão na linha de frente", disse Cook, comentando o anúncio feito mais cedo pelo presidente dos EUA, Barack Obama.
O funcionário da Defesa americano frisou, no entanto, que, em caso de necessidade, os soldados poderão "se defender".
Além de apoiar as Forças Democráticas Sírias e "uma série de outros grupos", de acordo com Cook, esses militares também terão a função de auxiliar a coalizão internacional liderada pelos EUA em seus ataques aéreos no país.