Foi divulgado também que entre os terroristas liquidados há líderes do grupo.
As tropas iemenitas haviam libertado dos terroristas da Al-Qaeda a cidade Al-Mukalla (localizada no sul do país), considerada o principal esteio do grupo terrorista durante um ano. Os militantes deixaram suas posições praticamente sem combates.
Cabe mencionar que o conflito armado no Iêmen continua desde 2014, entre forças do governo liderado pelo presidente sunita Abd Rabbuh Mansur Hadi e os rebeldes xiitas houthis, apoiados por unidades militares leais ao ex-presidente Ali Abdullah Saleh, zaidita (xiita).
No final de março do ano passado, uma coalizão internacional liderada pela Arábia Saudita (sunita) lançou uma campanha de bombardeios contra as posições houthis no Iêmen, a pedido de Hadi e com apoio dos EUA e de países europeus. Mais de três mil civis teriam sido mortos em decorrência desses ataques, segundo dados das Nações Unidas. De acordo com os rebeldes, no entanto, esses números seriam três vezes maiores.
Além disso, no sul do Iêmen agem grupos terroristas Al-Qaeda e Daesh, além do Movimento do Sul que desde 2007 exige a independência das províncias localizadas no sul do país.