Todas as pessoas que tiveram suas informações divulgadas foram contactadas pela polícia local e por agentes do FBI, informou a agência Reuters.
Apesar da gravidade da situação, fontes exclusivas da agência ligadas aos órgãos de segurança dos EUA teriam considerado a ameaça como irreal. Além disso, supostamente, alguns dos dados publicados estariam desatualizados.
No ano passado, grupos de hackers ligados ao Daesh publicaram na internet informações pessoais de 100 militares dos EUA, esperando da mesma forma que os mesmo pudessem sofrer ataques de simpatizantes do jihad.
O grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia e reconhecido como terrorista pelo Brasil) autoproclamou-se "califado mundial" em 29 de junho de 2014, tornando-se imediatamente uma ameaça explícita à comunidade internacional e sendo reconhecida como a ameaça principal por vários países e organismos internacionais.